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Câncer de Rim

Os rins são os órgãos responsáveis por filtrar o sangue, ou seja, retirar as impurezas do sangue, deixando-o limpo e sem toxinas. Essas toxinas são eliminadas na forma de um líquido, a urina. Ao fazer isso, o rim contribui com o equilíbrio da água e dos sais mineiras do corpo. Esse grande filtro é formado por pequeninos e microscópicos filtros (os néfron). Algumas vezes, a parede desses néfron começa a se proliferar desordenadamente, dando origem ao câncer de rim. Existem muitos tipos diferentes de câncer de rim. Esse câncer, representa 3% das neoplasias malignas do adulto. Existem vários tipos de câncer de rim, mas o mais comum é conhecido como carcinoma de células claras, que corresponde a 85% dos cânceres de rim. Algumas vezes, o câncer não fica só no rim, com algumas células se desprendendo do tumor principal é drenado origem a novo tumores em outros órgãos, as chamadas metástases.

 

O câncer de rim geralmente acomete indivíduos entre os 50 e 70 anos de idade, sendo duas vezes mais frequente nos homens que nas mulheres.

Aproximadamente 54% dos tumores renais diagnosticados hoje estão confinados ao rim, 20% são localmente avançados (acometendo gânglios regionais próximos ao rim) e 25% já apresentam metástases da doença, principalmente para os pulmões, fígado e ossos.

 

O uso de cigarro, a hipertensão arterial e a obesidade têm sido relacionados ao câncer de rim. Além disso, pacientes com insuficiência renal crônica em uso de hemodiálise estão sob um maior risco de desenvolver câncer de rim. Algumas síndromes genéticas raras também aumentam o risco de desenvolver câncer de rim. Algumas dessas desordens são a Doença de Von Hippel-Lindau, a Leiomiomatose familiare, e a Doença de Birt Hogg-Dubé. A exposição a alguns produtos como derivados do petróleo, cádmio e asbesto, além do uso frequente de analgésicos não esteroides também são fatores de risco.

O câncer de rim pode não apresentar nenhum sintoma e ser descoberto em um exame ocasional. Apenas 5% apresentam três sintomas bem clássicos: hematuria (sangue na urina, dor no flanco (a lateral da barriga) e massa abdominal palpável. Como o rim é um órgão que se localiza mais profundamente na barriga, sintomas mais intensos e possiblidade de palpação do câncer só ocorrem quando a doença está mais avançada. Muitos casos são descobertos já com metástases e os sintomas podem ser decorrentes mais da metástase do que do próprio tumor no rim. Metástase no pulmão pode causar tosse seca, cansaço e falta de ar, por exemplo.

 

Alguns pacientes procuram o urologista devido aos sintomas de sangramento urinário ou de dor na parede lateral da barriga. 

Entretanto, em muitas vezes o diagnóstico é feito de maneira incidental, em exames de rotina, como na ultrassonografia do abdômen. Para dar o diagnóstico, o urologista geralmente faz uso da tomografia computadorizada, que além de confirmar o diagnóstico, ainda serve para programar o tipo de tratamento a ser empregado. O urologista costuma também pedir exames dos pulmões, como o raio-x, para verificar se não há metástases nesses órgãos. Geralmente, não se faz biópsia renal pre-operatoria para o tumor de rim.

De 6% a 10% dos pacientes apresentam dor no flanco, sangue na urina e massa abdominal palpável. No entanto, a forma mais frequente de diagnóstico são os achados incidentais em exames de rotina como a ultrassonografia do abdômen.

O diagnóstico definitivo da doença é feito por meio da ultra-sonografia e da tomografia computadorizada do abdômen.

A tomografia, além de fazer o diagnóstico da doença, é bastante útil no seu estadiamento (verificação da extensão para outros órgãos) e no planejamento da terapêutica mais adequada.

 

O tratamento depende do tamanho da doença no rim e se há metástase ou não. Quando a doença está apenas no rim, o tratamento é feito com a cirurgia de retirada radical do rim. Essa cirurgia chama-se nefrectomia. Ela pode ser feita por vídeo-laparoscopia, ou da forma mais tradicional, com cirurgia aberta. Nesta cirurgia, todo o rim é retirado juntamente com o tumor. A pessoa consegue sobreviver com o outro rim, devendo ter mais cuidados com ele.

Quando o tumor é pequeno, menor que 4cm, dependendo da localização, é possível fazer uma ressecção parcial do rim, mantendo níveis de cura semelhantes ao da retirada completa do rim.

Em alguns casos, pode ser feito uma terapêutica com congelação do tumor (a crioterapia) ou destruir o tumor com calor (por radiofrequência). Mas essas são situações especiais. 

Quando o tumor está avançado, existem algumas medicações que ajudam a controlar o tumor, a chamada imunoterapia. Apesar de a radioterapia e a quimioterapia ter boa resposta de controle do tumor em algumas doenças, as duas não são muito utilizadas para o câncer de rim, pois os resultados não são bons.

 

Os rins são os órgãos responsáveis por filtrar o sangue, ou seja, retirar as impurezas do sangue, deixando-o limpo e sem toxinas. Essas toxinas são eliminadas na forma de um líquido, a urina. Ao fazer isso, o rim contribui com o equilíbrio da água e dos sais mineiras do corpo. Esse grande filtro é formado por pequeninos e microscópicos filtros (os néfron). Algumas vezes, a parede desses néfron começa a se proliferar desordenadamente, dando origem ao câncer de rim. Existem muitos tipos diferentes de câncer de rim. Esse câncer, representa 3% das neoplasias malignas do adulto. Existem vários tipos de câncer de rim, mas o mais comum é conhecido como carcinoma de células claras, que corresponde a 85% dos cânceres de rim. Algumas vezes, o câncer não fica só no rim, com algumas células se desprendendo do tumor principal é drenado origem a novo tumores em outros órgãos, as chamadas metástases.

 

O câncer de rim geralmente acomete indivíduos entre os 50 e 70 anos de idade, sendo duas vezes mais frequente nos homens que nas mulheres.

Aproximadamente 54% dos tumores renais diagnosticados hoje estão confinados ao rim, 20% são localmente avançados (acometendo gânglios regionais próximos ao rim) e 25% já apresentam metástases da doença, principalmente para os pulmões, fígado e ossos.

 

O uso de cigarro, a hipertensão arterial e a obesidade têm sido relacionados ao câncer de rim. Além disso, pacientes com insuficiência renal crônica em uso de hemodiálise estão sob um maior risco de desenvolver câncer de rim. Algumas síndromes genéticas raras também aumentam o risco de desenvolver câncer de rim. Algumas dessas desordens são a Doença de Von Hippel-Lindau, a Leiomiomatose familiare, e a Doença de Birt Hogg-Dubé. A exposição a alguns produtos como derivados do petróleo, cádmio e asbesto, além do uso frequente de analgésicos não esteroides também são fatores de risco.

 

O câncer de rim pode não apresentar nenhum sintoma e ser descoberto em um exame ocasional. Apenas 5% apresentam três sintomas bem clássicos: hematuria (sangue na urina, dor no flanco (a lateral da barriga) e massa abdominal palpável. Como o rim é um órgão que se localiza mais profundamente na barriga, sintomas mais intensos e possiblidade de palpação do câncer só ocorrem quando a doença está mais avançada. Muitos casos são descobertos já com metástases e os sintomas podem ser decorrentes mais da metástase do que do próprio tumor no rim. Metástase no pulmão pode causar tosse seca, cansaço e falta de ar, por exemplo.

 

Alguns pacientes procuram o urologista devido aos sintomas de sangramento urinário ou de dor na parede lateral da barriga. 

Entretanto, em muitas vezes o diagnóstico é feito de maneira incidental, em exames de rotina, como na ultrassonografia do abdômen. Para dar o diagnóstico, o urologista geralmente faz uso da tomografia computadorizada, que além de confirmar o diagnóstico, ainda serve para programar o tipo de tratamento a ser empregado. O urologista costuma também pedir exames dos pulmões, como o raio-x, para verificar se não há metástases nesses órgãos. Geralmente, não se faz biópsia renal pre-operatoria para o tumor de rim.

De 6% a 10% dos pacientes apresentam dor no flanco, sangue na urina e massa abdominal palpável. No entanto, a forma mais frequente de diagnóstico são os achados incidentais em exames de rotina como a ultrassonografia do abdômen.

O diagnóstico definitivo da doença é feito por meio da ultra-sonografia e da tomografia computadorizada do abdômen.

A tomografia, além de fazer o diagnóstico da doença, é bastante útil no seu estadiamento (verificação da extensão para outros órgãos) e no planejamento da terapêutica mais adequada.

 

O tratamento depende do tamanho da doença no rim e se há metástase ou não. Quando a doença está apenas no rim, o tratamento é feito com a cirurgia de retirada radical do rim. Essa cirurgia chama-se nefrectomia. Ela pode ser feita por vídeo-laparoscopia, ou da forma mais tradicional, com cirurgia aberta. Nesta cirurgia, todo o rim é retirado juntamente com o tumor. A pessoa consegue sobreviver com o outro rim, devendo ter mais cuidados com ele.

Quando o tumor é pequeno, menor que 4cm, dependendo da localização, é possível fazer uma ressecção parcial do rim, mantendo níveis de cura semelhantes ao da retirada completa do rim.

 

Em alguns casos, pode ser feito uma terapêutica com congelação do tumor (a crioterapia) ou destruir o tumor com calor (por radiofrequência). Mas essas são situações especiais. 

 

Quando o tumor está avançado, existem algumas medicações que ajudam a controlar o tumor, a chamada imunoterapia. Apesar de a radioterapia e a quimioterapia ter boa resposta de controle do tumor em algumas doenças, as duas não são muito utilizadas para o câncer de rim, pois os resultados não são bons









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